Pastoral Carcerária vai a Casa da Mãe Aparecida

No dia 8 de outubro a Pastoral Carcerária realizou pela terceira vez consecutiva a sua peregrinação a Casa da Mãe Aparecida com horário marcado para concentração às 13h em frente a rodoviária velha de Taubaté.

A novidade deste ano foi a presença dos seminaristas diocesanos que nos auxiliam nos trabalhos da Pastoral Carcerária.

Ao todo estávamos reunidos em 16 integrantes.

Além de ser um momento de alimentar a nossa fé, foi também oportunidade para alicerçarmos a nossa convivência.

Depois de uma breve oração e palavras espontâneas do Padre Gabriel (assessor da Pastoral Carcerária) seguimos em quatro carros para a cidade de Guaratinguetá, para conhecermos a casa, museu e memorial de Frei Galvão, primeiro santo Brasileiro.

Após este momento, passamos também na igreja matriz da cidade dedicada a Santa Antônio de Pádua, aonde Frei Galvão foi batizado e celebrou também sua primeira missa.

Em seguida, partimos de Guaratinguetá até a cidade do Potim, especificamente à casa dos pais do Padre Gabriel, que por sinal, nos esperavam para um delicioso lanche da tarde.

Este foi um momento de convivência muito especial junto aos familiares do padre assessor e também entre os próprios agentes da Pastoral Carcerária.

Em seguida, por volta das 17h45, partimos para a cidade de Aparecida, deixando o tempo livre até às 19h (horário da novena da Padroeira).

Providencialmente fomos surpreendidos com o seguinte tema da noite: “Maria, Senhora e amparo dos sofredores”.

Em meio as dores de nosso povo brasileiro, rezamos cheios de fé, esperança e amor, inclusive com o apelo de Jesus no santo evangelho em que fortemente afirma: “estive na prisão e me fostes ver” (Mt 25,36).

Após a celebração da novena passamos aos pés da imagem de Nossa Senhora Aparecida, fazendo assim uma breve oração pela nossa viagem de volta a Taubaté.

Revigorados pelo rosto misericordioso de Maria, continuemos nossa missão levando o amor e a esperança de Jesus aos irmãos encarcerados.

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