Cipriano é ordenado Diácono em nova paróquia de Taubaté

A Igreja Matriz da nova Paróquia de São João Bosco, bairro Cidade de Deus, em Taubaté, dia 23 de agosto, sábado, acolheu festiva os membros da comunidade e convidados para a celebração solene em que o seminarista Alexandre Cipriano de Oliveira foi ordenado Diácono.

Dom Carmo presidiu a cerimônia e ordenou o acólito Cipriano. Em sua homilia ele ressaltou os pontos proclamados no Evangelho de Mateus, as Bem-aventuranças. O bispo, falando ao ordenante sublinhou a virtude da humildade, acenada pelas leituras que ele escolhera para a sua ordenação. Antes da homilia, Cipriano foi chamado oficialmente para o ministério do diaconado. Emocionado, abraçou sua mãe e respondeu com firmeza “presente”. Depois da homilia, ele fez suas promessas e comprometeu-se a obedecer o bispo diocesano. Seguiu-se a ladainha de todos os santos, belissimamente cantada pelo ministério de música Rainha dos Anjos, da Paróquia de São José de Tremembé. Terminada a ladainha, Dom Carmo impôs as mãos ordenando o novo Diácono. Já ordenado, Cipriano foi revestidos dos paramentos de Diácono e passou a servir preparando as oferendas sobre o altar.

Ao final da missa, o Diácono Cipriano fez seus agradecimentos, recordando o seu pai, Sebastião de Oliveira, já falecido. Foi um dos momentos mais emocionantes da celebração. Ele dirigiu ainda, palavras de carinho para o bispo e o clero ali presente, agradeceu os seminaristas, seus familiares, seus padrinhos de ordenação, os amigos e todos os que se fizeram presente à sua ordenação.

Concluida a missa, após a bênção final e saída do bispo, padres e Diáconos, o povo cercou o novo Diácono para abraçá-lo e felicitá-lo. O Diácono Cipriano já conclui seus estudos teológicos e o seu período de formação seminarística. Agora, ele aguardará sua ordenação presbiteral, exercendo o ministério diaconal na Paróquia Santo Antonio de Lisboa, em Taubaté, sob as orientações do Cônego Elair Fonseca, pároco e vigário geral da Diocese de Taubaté.

Da Redação

Foto: Mário Fotógrafo

FONTE: O Lábaro – setembro/2014

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