Padres da Diocese de Taubaté se reúnem para rezar no dia da Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes

No dia 03 de junho, data em que a Igreja celebrou a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, os padres da Diocese de Taubaté se reuniram na Basílica do Bom Jesus, em Tremembé, numa manhã de oração e de confraternização, como forma de celebrar a Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes.

A programação teve início com um café da manhã. Em seguida, foi rezada a oração do Ofício, e o Dom Wilson acolheu a todos, dirigindo breves palavras sobre a importância daquele momento, que contou também com uma reflexão preparada pelo Padre Osmar Cavaca.

Embasando-se nas mensagens do Papa Francisco dirigidas ao clero, Padre Osmar discorreu sobre dois aspectos fundamentais da vida sacramental do sacerdote: a unção que comunica a alegria e a unção que comunica a misericórdia. “O nosso sacerdócio é reconhecido no modo como ungimos o nosso povo, com nosso ministério. Quando nossa pregação e ação pastoral escorrem como o óleo de Aarão até às bordas da nossa existência, atingindo até o chão da realidade das pessoas, quando ilumina as situações extremas de suas vidas, então elas começam a confiar em nós como sacerdotes, isto é, mediadores entre Deus e os homens, e nos pedem a bênção, ou que rezemos por elas… São sinais de que a unção que recebemos na ordenação sacerdotal está chegando também até elas. Então sim somos sacerdotes no verdadeiro sentido da palavra; somos pastores”, disse em um de seus apontamentos.

Após esse momento de espiritualidade, concluído com a adoração e Bênção do Santíssimo, houve um almoço de confraternização, oferecido pelo Pe. José Vicente, reitor da Basílica do Bom Jesus.

Criada em 25 de março de 1995 pelo papa São João Paulo II, atendendo à proposta da Congregação para o Clero, essa Jornada quer ser um momento oportuno de intensificar a oração por aqueles que foram chamados pelo próprio Cristo para serem extensão de sua ação santificadora na vida do mundo: os padres. Quer ser também a expressão do zelo e carinho que toda a Igreja tem pelos seus sacerdotes, por isso, dobra os joelhos para pedir a Deus por eles, para que permaneçam fiéis à sua vocação, não obstantes os desafios sempre mais complexos para se viver o ministério com serenidade, amor e santidade.

Pe. Jaime Lemes, msj
Assessor de Imprensa da Diocese de Taubaté

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