Dom Wilson ordena três novos diáconos para a Igreja

O bispo diocesano Dom Wilson Angotti Filho ordenou no domingo, 14 de março, três novos diáconos transitórios para a Igreja.

A celebração aconteceu na Catedral de São Francisco das Chagas, na ocasião foram ordenados diáconos três seminaristas que receberam o primeiro grau da ordem, Junior Rangel, Julius Rafael e Miguel Gustavo.

Durante a cerimônia Dom Wilson orientou que os novos diáconos estejam a serviço da caridade e do anúncio da Palavra.

“O Diaconia significa serviço, diácono é aquele que serve, a exemplo de Jesus que vem não para ser servido, mas para servir e assim vocês são servidores da Palavra, anunciando essa Palavra de vida ao mundo, são servidores do altar, servidores da Igreja na liturgia, são servidores também da caridade. Gostaria que vocês fizessem durante o tempo do diaconato uma experiência muito profunda de caridade, mais do que os ministérios puramente litúrgicos, que vocês terão também a vida inteira para realizar, mas um ministério de exercício da caridade, de atendimento do povo naquilo que mais precisam e também do anúncio desta Palavra de Salvação, instruindo o povo na fé, formando o povo na fé.”, reforçou.

Ao final da celebração Dom Wilson indicou onde os novos diáconos deverão exercer suas funções pastorais.

O diácono Julius irá atuar na paróquia Menino Jesus em Caçapava-SP, o diácono Miguel Gustavo na paróquia Nossa Senhora D’Ajuda em Caçapava-SP e o diácono Junior Rangel irá atuar na paróquia Nossa Senhora da Saúde em Campos do Jordão-SP.

Conheça quem são os novos diáconos da Diocese de Taubaté

José Amarildo Rangel Júnior é natural de São Luiz do Paraitinga –SP e afirma que a vocação ao sacerdócio foi um chamado que sentiu desde a infância.

“Minha vocação nasceu quando ainda criança. Eu nem sabia ao certo o que era ser padre, mas sempre admirei os padres da paróquia. Muito cedo entrei para o grupo de coroinhas, onde tudo foi ficando mais claro. Hoje posso dizer que meu despertar vocacional se deu ao bom exemplo dos padres que passaram por minha vida, sobretudo na infância”, conta Junior.

Miguel Gustavo de Almeida é natural de Pindamonhangaba-SP e conta que sentiu o chamado para a sua vocação quando passou a ver que ser padre é a doação de Cristo por todos nós.

“O chamado ao sacerdócio me atraia para uma vida de oblação, doando minha vida para um projeto maior, um projeto que eu não tinha como prever ou como controlar. Aos poucos fui me tornando dócil a este chamado e aqui estou, buscando a cada dia responder a minha vocação”, conta Miguel.

Julius Rafael Silva de Barros Lima é natural de Taubaté-SP e conta que durante sua trajetória sempre se dedicou às atividades da Igreja, mas em um certo momento depois ter namorado, trabalhado em uma fábrica e iniciado uma faculdade de engenharia sentiu em seu coração o desejo de servir o altar do Senhor.

“Sempre sentia a vocação como uma chama acesa em meu coração, e partilhando com minha mãe perguntando a ela se eu dizia alguma coisa quando era criança ela me disse que com 2 anos de idade cheguei correndo a ela dizendo “mamãe, mamãe, vou ser padre”, minha mãe não entendia, mas sempre confiou nas mãos de Deus” relata Julius.

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